Em outubro a balança comercial de Maringá somou US$ 160,8 milhões, aumento de 7,6% em relação ao mesmo mês do ano passado e queda de 30,9% em relação a setembro. No acumulado do ano a balança totaliza US$ 1,862 bilhão.
As exportações de outubro somaram US$ 181,3 milhões, alta de 2% em relação a outubro de 2019 e queda de 27,8% em relação a setembro. Nos oito primeiros meses do ano as exportações atingiram US$ 2,08 bilhões, aumento de 19,3% na comparação com igual período de 2019.
Já as importações somaram US$ 20,4 milhões, queda de 27,2% em relação a outubro de 2019 e alta de 10,4% em relação a setembro. No acumulado do ano as importações totalizaram US$ 222 milhões, queda de 7,5% na comparação com igual período de 2019.
Com esses indicadores, Maringá mantém a segunda posição no ranking das exportações do Paraná e nono lugar no Brasil. Já no ranking das importações a cidade continua em oitavo lugar no Paraná e 107º lugar no Brasil.
Produtos
Os cinco produtos mais exportados de janeiro a outubro foram: soja, mesmo triturada (72%), milho (9%); açúcares de cana ou de beterraba e sacarose quimicamente pura (8%); carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas (4%) e tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja (2%)
Já os cinco principais produtos importados no período foram: díodos, transístores e dispositivos semelhantes com semicondutores, dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas; díodos emissores de luz, cristais piezoelétricos montados (41%), transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos, bobinas de reactância e de autoindução (14%), partes e acessórios, reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados às máquinas e aparelhos (4%), adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, potássicos (2%) e circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos (1%).
Maiores clientes
Os cinco principais compradores de produtos maringaenses foram China (US$ 1,40 bilhão, participação 67%), Irã (US$ 85,4 milhões, participação 4%), Coreia do Sul (US$ 62,5 milhões, participação 3%), Japão (US$ 57,1 milhões, participação 2,7%) e Bangladesh (US$ 50,7 milhões, participação 2,4%).
Os cinco principais fornecedores foram China (US$ 170 milhões, participação 76%), Rússia (US$ 6,93 milhões, participação 3%), Alemanha (US$ 4,37 milhões, participação 1,9%), Paraguai (US$ 3,84 milhões, participação 1,7%) e Vietnã (US$ 3,68 milhões, participação 1,6%).
Fonte: Instituto Mercosul, com dados da Secint – Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais
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